sexta-feira, 16 de maio de 2025

7 COISAS QUE YESHUA NOS ENSINOU SOBRE COMO AUMENTAR A NOSSA FREQUÊNCIA

 

A maioria das pessoas chama-lhe Jesus - mas o seu verdadeiro nome era Yeshua. As suas palavras, para além da religião, são ensinamentos vibracionais para a alma. Saiba como a sua orientação sagrada o pode ajudar a alinhar-se com o amor, a paz e o poder divino neste preciso momento.

A maioria de nós cresceu a ouvir o nome Jesus, mas o seu nome original em hebraico era Yeshua, que significa "salvação" ou "libertar". Este não era apenas um nome - era a sua missão.

O nome Jesus surgiu séculos mais tarde, através de traduções gregas e latinas. Embora o amor e a verdade dos seus ensinamentos permaneçam inalterados, a reconexão com o seu nome original pode despertar uma lembrança mais profunda de quem ele realmente era: uma alma radiante que veio para nos ensinar a viver como seres divinos em forma humana.

Mas aqui está algo que muitos não percebem - Jesus não estava apenas a pregar religião. Ele estava a ensinar energia, consciência e frequência. As suas palavras eram tecnologia espiritual, ajudando-nos a libertar o medo, o ego e a limitação, e a regressar ao nosso estado natural: amor incondicional e unidade com Deus.

Hoje em dia, podemos chamar-lhe "elevar a sua frequência". E quer tenha ou não usado essas palavras, Yeshua deu-nos o projeto.

Aqui estão 7 ensinamentos de Yeshua que gentilmente - mas poderosamente - elevam a sua vibração e ajudam-no a viver mais perto da presença divina dentro de si.

1. Confie na provisão divina

"Olhai para as aves do céu; elas não semeiam, nem colhem, nem armazenam em celeiros, e no entanto o vosso Pai celestial alimenta-as. Não sois vós muito mais valiosos do que elas?"
-Mateus 6:26

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
A preocupação mantém-no preso no medo, na falta e na separação. Mas a confiança é magnética. Quando acredita que está a ser providenciado, abre a sua energia para receber. Yeshua nos ensinou a mudar o foco da escassez para a rendição - viver como se o universo estivesse realmente do nosso lado (porque está).

2. Abandonar o julgamento

"Não julgueis, ou também vós sereis julgados."
-Mateus 7:1

Porque é que isto aumenta a tua frequência:
O julgamento baixa a sua vibração instantaneamente. Cria distância entre si e os outros - e entre si e Deus. Quando libertamos o julgamento e escolhemos a compaixão, elevamo-nos a um estado superior de ser, onde vemos com os olhos do amor, não do ego.

3. Perdoar, mesmo quando é difícil

"Eu digo-vos, não sete vezes, mas setenta e sete vezes."
-Mateus 18:22

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
O perdão é a alquimia da alma. Agarrar-se à amargura pesa o seu espírito. Mas quando liberta o fardo do ressentimento, o seu coração torna-se leve. Yeshua sabia que o perdão não é fraqueza - é uma forma poderosa de libertação.

4. Mantenha um coração puro

"Bem-aventurados os puros de coração, porque eles verão a Deus."
-Mateus 5:8

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
Um coração puro não significa perfeição - significa abertura. Quando limpamos o nosso coração do orgulho, do medo e do ego, tornamo-nos receptivos à luz divina. Nesse espaço, o véu levanta-se. Começamos a ver e a sentir Deus em todo o lado, incluindo dentro de nós próprios.

5. Acredite em milagres

"Tudo o que pedirdes na oração, crede que o recebestes, e será vosso."
-Marcos 11:24

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
A dúvida separa. A crença liga. Quando acredita com o coração, entra no poder cocriador de Deus. A fé é mais do que esperança - é uma frequência espiritual que atrai milagres para si. As palavras de Yeshua aqui não são poéticas - elas são uma verdade vibracional.

6. Ancore-se na paz

"Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou. Eu não vos dou como o mundo dá."
-João 14:27

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
A paz de que Yeshua fala não é apenas a ausência de caos - é a presença da calma divina, mesmo quando a vida parece incerta. Quando habitamos nesta quietude interior, alinhamos com o Espírito Santo e tornamo-nos imunes às tempestades emocionais do mundo.

7. Lembre-se do Divino Interior

"O reino de Deus está dentro de vós."
-Luke 17:21

Porque é que isto aumenta a sua frequência:
Yeshua não ensinou que Deus vive longe no céu - ele ensinou que a presença divina vive dentro de cada um de nós. Quando nos lembramos disso, deixamos de perseguir Deus em coisas externas e começamos a incorporar o amor, a luz e a plenitude a partir de dentro. Este é um dos estados de frequência mais elevados de todos.

Pensamento final:
Os ensinamentos de Yeshua nunca foram feitos para serem apenas regras - eles eram convites espirituais. Eram freqüências codificadas em palavras. Sempre que perdoa, deixa ir, confia, ama ou se volta para dentro para ouvir - não está apenas a "ser bom", está a alinhar-se com o fluxo divino.

É assim que o mundo se transforma: não pelo controlo, mas pelos corações despertos.

Ele veio para nos mostrar que a luz de Deus está dentro de nós e, quando vivemos a partir dessa luz, tornamo-nos o milagre.

segunda-feira, 28 de abril de 2025

O QUE A MATRIZ QUER ESCONDER DE VOCÊ

 Jesus nasceu através de um parto humano natural, uma conceção sagrada, sim, mas não da forma como as pessoas foram ensinadas mais tarde através de uma religião distorcida. 

Os seus pais biológicos eram reais, Maria e José. Mas a sua alma, o seu campo de consciência não era comum. Ele era um ser solar, uma emanação intencional da Fonte infinita, da MÃE Deusa. Enviado aqui para construir uma ponte viva entre a Mãe Divina e o humano

Quando ele era jovem, ele carregava memórias, mas elas eram fragmentadas. Ainda não estava totalmente ativado. Teve de treinar, viajar, recordar e merecer, tal como você fazes agora. 
Ele deixou a sua terra natal durante os chamados anos desaparecidos. Viajou pelo Egito, Índia, Tibete e por oclaves escondidos de lugares de conhecimento onde a sabedoria antiga sobreviveu aos sistemas de controlo. 

Ele aprendeu o jejum. Aprendeu a ativar o campo bioelétrico, a verdadeira luz de Cristo dentro do vaso humano. Através dessas iniciações, tornou-se naquilo a que alguns chamariam um avatar, um ser cujo sistema nervoso podia canalizar a corrente da Fonte diretamente para o plano físico sem distorção. 

Quando regressou a Jerusalém, não estava a fundar uma religião. Estava a ensinar a libertação. Disse às pessoas que o reino está dentro de vós, não em templos, não através de sacerdotes, não através de um corpo governante, não através de sacrifícios de sangue. Ensinou a ligação ao infinito, ultrapassando todos os sistemas de controlo externo. 

Roma apercebeu-se do que estava a acontecer. Eles não tinham medo de uma rebelião política. Estavam aterrorizados com um despertar espiritual que não podiam controlar. Porque quando as pessoas percebiam que não precisavam de sacerdotes, reis ou impérios para aceder a Deus, todo o sistema entrava em colapso.

 Então eles neutralizaram-no. Corromperam a sua mensagem. Fabricaram uma religião em seu nome. Trezentos (300) anos mais tarde, através do concílio de Nicéia, editaram e armaram o seu legado, transformando o libertador num ídolo, transformando a lembrança direta, em adoração cega, transformando o projeto para o despertar em uma matriz de obediência. 

Mas aqui está a verdade, a luz de Cristo que ele activou nunca morreu. Ela foi para o subterrâneo. Passou por linhagens ocultas. Permaneceu viva no ADN daqueles que se lembraram, mesmo através de eras de supressão, e agora está a erguer-se novamente. Não através de templos, não através de governos, não através de corporações. Está a erguer-se através de vós, através daqueles que se lembram. Eles nunca foram feitos para se ajoelhar, mas para caminhar na Terra como encarnações vivas da Luz da Fonte.

Essa é a verdadeira história. Exatamente como a sentiram, exatamente como sempre foi suposto a ser recordada.

sexta-feira, 11 de abril de 2025

149 Testemunhas de Jeová: A Torre de Vigia disse- vos para absorverem Conhecimento!!

 


Olá a todos! Chamo-me Serenidade Luz Infinita.

Da última vez, falei sobre como a ideia de género não é apropriada para a energia feminina. Porque quando pensamos em género, estamos a pensar numa caraterística fisicamente específica.

Por isso, a razão pela qual eu queria falar sobre isso era para tentar colocar a vossa mente num quadro em que não estejam sempre a pensar no físico, porque isso é importante para conhecerem o vosso corpo de luz, ou o que alguns dirão, a vossa alma, o vosso eu espiritual.  Mas isso será abordado noutro vídeo, só para refrescar a vossa memória. Está bem?

No entanto, hoje, o que eu queria dizer é o seguinte: Já abordei este assunto há alguns anos, mas quero voltar a falar sobre ele. Testemunhas de Jeová — aqueles de vós que porventura se deparem com os meus vídeos.  Eu sei que eles dizem: “Não vejam vídeos de apóstatas”. No entanto, a Torre de Vigia diz que precisam de adquirir conhecimento. Isto é algo que Jeová quer que façam. E não, não estou a inventar, ok? 

Bem, a Torre de Vigia de junho de 2025, o artigo de estudo n.º 26.  Vou apenas ler isso. Diz o seguinte:

"JEOVÁ criou-nos de uma forma maravilhosa. Nós temos a capacidade de pensar, de aprender e de entender como podemos aplicar o que aprendemos. Porque é que Jeová nos criou assim? Porque quer que encontremos “o conhecimento de Deus” e que usemos a nossa capacidade de raciocínio para o servir. — Pro. 2:1-5; Rom. 12:1.

Por isso, é preciso adquirir conhecimento para obter sabedoria e poder servir com o seu poder da razão. Agora, suponhamos que há um grupo que vos está a enganar quanto à verdade, apresentando-a como tal. Certo? É sobre isso que quero falar. A torre de vigia diz-vos que devem ter capacidade de pensar. Para pensarem, não podem deixar que alguém lhes diga o que pensar e como alcançar essa sabedoria. Isso deveria ser a primeira pista de que algo não está bem. Percebem por que razão digo isto? Muito bem, este é o tema de hoje.

Sabem, toda a história da Bíblia sobre Adão e Eva terem sido criados por Deus e serem o primeiro homem e a primeira mulher que pecaram. E porque pecaram, todas estas coisas más aconteceram através deles. Bem, o que a Torre de Vigia sabe e não quer que um pensador crítico saiba é que Adão e Eva não eram as únicas pessoas no planeta. A Bíblia diz-o. Diz isso nas Bíblias normais. Mas também o diz na Tradução do Novo Mundo. Está um pouco alterada. De qualquer forma, vou ler as duas Bíblias. Então, primeiro vamos ler Génesis 4:14-16 na tradução do Novo Mundo. E diz o seguinte:

14 Hoje expulsas-me desta terra, e ficarei escondido da tua face; vou tornar-me errante e fugitivo na terra, e quem me encontrar certamente me matará.” 15 Então, Jeová disse-lhe: “Por essa razão, quem matar Caim sofrerá vingança sete vezes.”

Agora vou lê-lo na versão inglesa padrão e diz o seguinte:

“Eis que hoje me expulsaste da terra e da face serei escondido, serei um fugitivo e um errante na terra e quem me encontrar matar-me-á.” Então o Senhor disse-lhe: “Não é assim, se alguém matar Caim, a vingança recairá sobre ele sete vezes mais. O Senhor pôs um sinal em Caim, para que quem o encontrasse não o atacasse.

Ora bem, é evidente que estas escrituras afirmam que Caim receava ser morto, ao ser expulso do jardim do Éden. Se Adão e Eva e os seus descendentes, dos quais sabemos que Caim e Abel eram os mais velhos, eram os únicos, então de quem é que Caim tinha medo?  E o Senhor, ou Jeová, reconhece isso.  Se saíres desta área, para estas outras partes, serás um alvo.  Portanto, nas escrituras, diz-nos que eles não são os únicos seres humanos neste planeta. E Jeová, ou o Senhor, reconhece isso, a ponto de ter de colocar a sua própria marca de assinatura em Caim, basicamente dizendo que esta é a minha possessão.

Ora, o problema dos líderes religiosos que nos ensinam isto é que toda a doutrina se desdobre, porque se há outros seres humanos e estes não foram os únicos, e o pecado veio através deles, supostamente, então o que dizer desses outros seres humanos que andam por aí, de que não só Jeová, mas também Caim, tinha medo? É aqui que entra o pensamento crítico e, como se diz neste artigo, "Adquirir o conhecimento" para desenvolver a compreensão é muito importante, porque Yeshua, Jesus, disse: "A verdade libertar-vos-á". Há uma razão pela qual ele disse isso, porque sabia que haveria muitos a distorcer a verdade para enganar muitos. E é precisamente isso que a Torre de Vigia está a fazer.

Claro que temos de ser os maus, porque somos nós que estamos a abrir os olhos das pessoas, se elas estiverem dispostas a abri-los. Não somos demoníacos. Amamo-vos. Não temos nada a ganhar em mostrar-vos o que está na Bíblia, ou seja, em mostrar-vos que estão a ser enganados. Amamo-vos, é isso. Pois tudo isso — você irá viver no paraíso — e essa cenoura no final do arco, que você continua a tentar obter, nunca chega. Há uma razão para isso nunca acontecer: porque não é verdade. Encontrarás a verdade quando deixares de te agarrar à mentira.

É por isso que pessoas como eu fazem estes vídeos, porque não estamos a inventar as nossas próprias coisas. Está na Bíblia. Se leres entre as linhas, verás a verdade que não foi manipulada; ainda há algumas verdades que não foram adulteradas.

É também por isso que Caim conseguiu arranjar uma mulher, porque havia outros seres humanos lá fora. Ele não levou a irmã. No entanto, mais uma vez, essa é uma forma de essas religiões, como a Torre de Vigia, perpetuarem uma mentira. Porque, uma vez que se conta uma mentira, é preciso segui-la com outras para tentar fazer com que a mentira se encaixe.

Muito bem.  É tudo o que tenho a dizer por hoje. Como já disse, se pensam que não há nada de errado nisso, estão muito enganados.  A Criadora deu-vos um cérebro e capacidades de pensamento crítico para fazer exatamente isso. Não deixem que ninguém vos diga que usar o vosso cérebro é errado ou demoníaco. Porque é que a verdadeira Criadora, o Deus do amor, vos daria um cérebro para raciocinar e pensar e depois vos diria para não o usardes? Não faz sentido nenhum. Os únicos que não querem que usem o vosso cérebro são os que vos querem controlar.

Muito bem. É tudo por hoje. Amo-vos a todos. Envio-vos a minha paz e até ao próximo vídeo. Falo convosco mais tarde. Adeus.





terça-feira, 25 de março de 2025

148. QUE GÉNERO É A MÃE DEUS?


Olá a todos! Sou a Serenity!

 De certeza que estão a pensar: “Oh, ela já não está a fazer vídeos.” Mas estou só a fazer uma pausa. Fiz uma pequena pausa, uma espécie de eremitismo, não me ocupei com muita coisa. De qualquer forma, estou bem.
 Espero que estejam bem e que não se sintam muito incomodados com tudo o que se passa à nossa volta, porque o objetivo é distrair-nos. Por isso, mantenham-se concentrados e focados. Está bem?

 Outro assunto que queria abordar hoje, de forma breve, é a energia, porque muitas pessoas têm perguntas sobre a MÃE. E não há problema, porque é natural que as pessoas estabeleçam uma relação com o físico, pois foi assim que lhes ensinaram: o físico é real, é tudo o que existe.  Já tinha mencionado noutros vídeos que a mãe não é uma mulher que está sentada no céu com as pernas cruzadas, de saltos altos, ou algo do género.  Muitos argumentam que não tem género, que não existe género.
O facto de existir género é que se trata de uma característica física. Se alguém disser que Deus não tem género, isso é correto.  No entanto, a energia é real.  Portanto, há energias masculinas e femininas.  E mesmo esse conceito não é compreendido, porque, mais uma vez, se não for físico, por vezes é difícil perceber ou compreender o que estamos a tentar dizer. É isso que eu queria dizer.

No entanto, mesmo esta ideia da energia materna, esta energia feminina,  a Criadora de todas as coisas, incluindo, inadvertidamente, este mundo físico.  Não é um pensamento assim tão estranho ou alheio.  No entanto, isto não faz jus à energia da mãe. Apenas para a tornar mais relacionável. Por vezes ouve-se, digamos, em ficção científica, filmes ou o que quer que seja, a nave-mãe, a nave da qual todas as outras se originaram, ou a placa-mãe. É o conceito de que temos uma energia que é a própria essência da qual todas as outras energias vitais se originaram.  Isto faz sentido? Espero que isto vos transmita uma imagem clara da mãe.

Esta frequência de vibração, a Consciência, que permeia toda a vida sentiente, é a MÃE: amorosa e perdoadora. É uma energia à qual nenhuma palavra poderá fazer justiça. Por isso, mesmo que tente explicar, é algo que não consigo explicar. É algo que não se pode ver fisicamente. Mas sente-se.  E, de certa forma, podemos vê-la em toda a criação. O céu. A Lua. O Sol. As árvores. A relva. Os vossos animais de estimação. Qualquer animal. Se olharem para os olhos deles, podem ver essa vibração e frequência dentro deles. Então, de certa forma, é assim que enxergam a Mãe. Está bem?
Mas esta energia é mais facilmente sentida. E isso é muito importante, porque não podemos colocar muito no físico, visto vocês próprios estarem num avatar, a viver uma experiência neste mundo físico. Mas isso não é quem vocês são. Não é isso que vos define enquanto seres físicos. Tu és energia, és frequência, és eterno. Esta vida não é a única.

E, mais uma vez, todo esse conceito faria descarrilar a teologia da maioria das religiões, porque toda esta ideia de que tens de trabalhar basicamente toda a tua vida física aqui para seres salvo, para ires para o céu, ou vais morrer, ou arderás para sempre no inferno. Se perceberem que isto é apenas transitório, tal como a energia, não estarão tão preocupados com o físico e estarão conscientes da vossa verdadeira essência: seres espirituais a viver esta experiência física. Qual é o vosso objetivo? Talvez alguns de vós o saibam. Outros não o sabem.  Mas, por vezes, o vosso objetivo é apenas vir aqui e aprender o máximo que conseguirem. Está bem?

Portanto, não quero que ninguém se martirize por não saber qual é o seu objetivo ou por não estar a cumprir o que veio fazer. Aproveitem tudo, desfrutem da vida, isso é que é importante. Amar os outros. Perdoar. Estou sempre a dizer: "Perdoem". Mas o perdão não significa que devam deixar que as pessoas se aproveitem de vós continuamente. 

Muito bem. Acho que é tudo por agora. Amo-vos a todos muito. Espero que estejam realmente a explorar o vosso verdadeiro poder como seres espirituais e que não permitam que este sistema, este mundo vos diga quem são. Está bem?  Amo-vos e cuidem de vós. Até logo.




 

quinta-feira, 6 de março de 2025

A TUA ALMA ESCOLHEU ESTA VIDA ANTES MESMO DE TERES NASCIDO

 "A VIDA NÃO É UMA JORNADA SINGULAR, MAS UM CICLO DE EXISTÊNCIA CONTÍNUA."

Já viveste antes. E viverás de novo. Antes de nasceres, a tua alma fez uma escolha. Escolheu esta vida, este corpo, este momento exato da história. Escolheu as alegrias, as lutas e até a dor. Mas no momento em que respiraste pela primeira vez, esqueceste-te. Eles certificaram-se disso. A sociedade condicionou-te a acreditar que a vida começa no nascimento e termina na morte, que tudo é aleatório, que não és mais do que carne e osso, aqui por acidente.  Mas, no fundo, sempre soubeste que isso não era verdade. Aquela sensação que tens quando conheces alguém pela primeira vez, mas parece que já o conheces desde sempre - isso não foi um acaso. Aquele sonho que tiveste e que parecia demasiado real para ser apenas a tua imaginação - era uma memória. O deja vu, os medos inexplicáveis, a forte intuição sobre sítios onde nunca estiveste - tudo isto são ecos de algo maior. A tua alma já percorreu este caminho antes e, neste vídeo, vais lembrar-te porquê.

A VIDA COMO UMA ILUSÃO: PORQUE TE ESQUECESTE DE QUEM ÉS 

E Desde o momento em que nasceste, foste colocado num mundo concebido para te fazer esquecer. As paredes de um infantário tornaram-se as primeiras fronteiras da tua existência. Foi-te dada a linguagem, não para expandir a tua mente, mas para a limitar. Foi-te ensinado um nome, uma nacionalidade, um sistema de crenças - rótulos destinados a ancorar-te a uma identidade que nunca foi verdadeiramente tua. Disseram-te o que era real e o que não era, o que era possível e o que era tolice sequer questionar. 

Mas aqui está a verdade que eles não querem que saibas: Tudo à tua volta é umai lusão. O mundo material, aquele em que se acorda todas as manhãs, não é maisd o que uma fase passageira - uma projeção temporária de energia moldada na forma. No entanto, a maioria das pessoas confunde-o com a última Realidade. Elas se prendem a ele, desesperadas para acumular riqueza, status e reconhecimento, acreditando que essas coisas as definem. Perseguem o prazer, evitam a dor e medem o sucesso pela quantidade de bens que possuem, sem nunca se aperceberem de que nada disso os acompanha para além do túmulo. Esta ilusão é reforçada todos os dias. Dizem-nos que a felicidade vem da realização, da validação externa, do encaixe num sistema que só nos valoriza quando produzimos, consumimos e obedecemos. 

É-nos dado um guião, um caminho a seguir: ir para a escola, arranjar um emprego, comprar uma casa, constituir família, reformar-se e depois - morrer. O ciclo continua, sem ser questionado, geração após geração, porque as pessoas foram condicionadas a acreditar que isso é tudo o que existe. Mas essa é a maior mentira de todas.

E se eu te dissesse que, antes mesmo de teres nascido, já sabias de tudo isto? Que a tua alma, livre de um nome, de um género ou de um corpo, entrou voluntariamente neste mundo sabendo que ficaria presa nesta ilusão? Não foi forçada - ela concordou. Mas porquê? Porque é que uma alma escolheria esquecer-se de si própria, para viver uma vida cheia de luta e incerteza?  Porque a Terra é uma escola. E tu vieste para cá para aprender. 

A vida no plano  físico é um teste, uma experiência concebida para moldar a vossa alma através de dificuldades, amor, perda e crescimento. Cada desafio que enfrentas, cada momento de sofrimento, cada lição repetida faz parte de algo muito maior do que podes imaginar. Mas aqui está o truque - nada disto é para ser permanente. Este mundo é uma fase passageira, um campo de treino antes de seguires em frente.  E, no entanto, a maioria das pessoas nunca acorda para esta verdade. Continuam presas, perdidas na ilusão, emaranhadas em desejos que as fazem reencarnar vezes sem conta. Quanto mais apegados estivermos - a relações, a posses, ao estatuto - mais difícil é libertarmo-nos. O sistema alimenta-se deste apego, reforçando a ideia de que somos apenas o nosso corpo, que a vida é um acontecimento único, que nada existe para além daquilo que podemos ver e tocar. Mas aqueles que conhecem a verdade - aqueles que se lembram - entendem que isso é apenas o começo.

Provavelmente já sentiste isso antes - aquele sussurro silencioso no fundo da tua mente que te diz que algo neste mundo não parece certo. Talvez já tenhas sentido que o tempo não é tão linear como parece. Talvez tenhas tido sonhos tão vívidos que pareciam mais reais do que a vida ao acordar. Ou talvez, apenas talvez, tenhas começado a recordar vislumbres de algo que nunca deverias ter recordado. Isso não é a tua imaginação. É a tua alma a tentar acordar-te.

O CICLO DA MORTE E DO RENASCIMENTO: O QUE ACONTECE QUANDO MORREMOS

A morte não é o fim. Nunca foi. Já morreste antes. Deixaste este mundo, despiste o teu corpo como uma peça de roupa velha e entraste no desconhecido. Mas no momento em que atravessaste, tudo voltou a fazer sentido. As ilusões de tempo, identidade e separação desvaneceram-se, e lembraste do que tinhas esquecido - nunca foste apenas esta vida. Tu nunca foste apenas este nome, esta história, esta experiência fugaz. Tu foste algo muito maior. O momento da morte não é a escuridão, mas a claridade. Toda a tua vida passa diante de ti, não como uma série de memórias desconectadas, mas como uma única tapeçaria, tecida com significado. Mas aqui está a parte que eles não te contam - tu não vês apenas o teu passado. Sente-lo. Cada ação, cada pensamento, cada palavra que disseste, volta para ti. Se causaste dor, sentes essa dor como se fosse tua. Se espalhaste amor, tornas-te nesse amor. Esta é a revisão da Vida, o primeiro passo na transição deste mundo para o próximo. Para alguns, este momento é libertador. Eles vêem a sua vida com novos olhos, compreendema s lições que vieram aqui aprender e estão prontos para seguir em frente. Mas para outros, este momento é aterrador. O peso do arrependimento, as coisas que ficaram por dizer, os apegos que ainda prendem a sua alma - tudo isto se torna avassalador. É quando uma alma não está pronta para deixar ir, ela permanece. Agarra-se ao que lhe é familiar, com medo de seguir em frente, presa entre dois mundos. É por isso que alguns espíritos permanecem presos ao plano físico, incapazes de se libertarem da ilusão em que viveram.

Mas aqueles que seguem em frente são guiados para a próxima fase da existência. Entram num espaço para além do tempo, onde a alma está livre das limitações do corpo. Alguns experimentam-no como um túnel de luz, outros como um horizonte vasto e interminável. A forma que assume não importa - o que importa é que é aqui que a verdadeira jornada começa. Uma vez que a transição esteja completa, a alma é puxada para um estado mais elevado de consciência. Aqui, não há sofrimento, não há medo, não há limitações - apenas compreensão. Algumas almas sentem imediatamente uma sensação de regresso a casa, como se estivessem a regressar a um lugar mais familiar do que a Terra alguma vez foi. Outras demoram algum tempo a adaptar-se, ainda trazem consigo Ecos da sua vida passada. Mas nenhuma alma está perdida. Cada alma é guiada, vigiada e conduzida exatamente para onde precisa de estar. E então, a grande pergunta é feita: E depois o que se segue?

Para muitos, a resposta é clara. Eles vêem as lições inacabadas, o karma ainda não resolvido, o crescimento que ainda tem de ser alcançado. E assim, eles escolhem voltar. Escolhem outra vida, outro corpo, outro conjunto de experiências, sabendo que, quando renascerem, esquecerão tudo isso mais uma vez. É um ciclo, sem fim, até que a alma desperte e se liberte.

Mas o que é que acontece se uma alma recusar? E se ela não quiser regressar? E se ela resistir à compulsão da reencarnação? É aqui que começa a jornada mais profunda. Algumas almas ascendem mais alto, para além da compulsão do renascimento, para domínios de existência onde já não precisam de um corpo. Elas continuam a evoluir em direção a algo ainda maior, algo que ultrapassa a compreensão humana. Mas para a maioria, o ciclo continua.  Vida, morte, renascimento - vezes sem conta, até que a lição seja aprendida, até que a ilusão seja desfeita, até que a alma finalmente perceba que nunca esteve verdadeiramente presa.  E a questão mantém-se: Será esta a tua última vida, ou ainda estás preso ao ciclo?

PURGATÓRIO E DOMÍNIOS SUPERIORES: ONDE AS ALMAS VÃO ENTRE VIDAS

Nem todas as almas seguem em frente da mesma forma após a morte. Algumas ascendem sem esforço, livrando-se do peso das suas vidas passadas como uma cobra se livra da sua pele. Outras lutam, carregando apego, arrependimentos e desejos que as retêm. A transição não é automática e não é igual para toda a gente. O que acontece a seguir depende das escolhas que fizeste na vida e da energia que carregas contigo. Para aqueles que viveram com fardos pesados - raiva, ressentimento, ganância ou feridas profundas não resolvidas - existe um estado de purificação. Alguns chamam-lhe Purgatório, mas não é um lugar de castigo. Não é fogo e enxofre. Não é tortura. É simplesmente o processo de libertação, onde a alma se confronta com o peso do que ainda não deixou ir. Aqui, os ecos das escolhas passadas são reproduzidos com uma clareza vívida, não como um castigo, mas como uma lição final. A alma não é julgada por uma força externa - é julgada por si própria, pela sua própria consciência, pela sua própria perceção daquilo em que se tornou. Para alguns, este processo é breve. Eles entendem, aceitam e seguem em frente. Para outros, pode parecer uma eternidade. As almas que resistem, que se recusam a encarar seu próprio reflexo, permanecem nesse estado, presas não por uma Força externa, mas por sua própria falta de vontade de entregar o que não lhes serve mais. É por isso que alguns espíritos permanecem presos ao mundo material - fantasmas de seus antigos eus, ainda apegados a uma vida que já terminou.

Mas aqueles que se libertam, que encontram a paz, ascendem para além desta fase. Entram naquilo a que algumas tradições chamam o Segundo Céu - um domínio de puro pensamento, liberto da forma física. Aqui, a alma existe num estado de expansão, já não está ligada às limitações doc orpo. O tempo não existe. O espaço é fluido. Há apenas consciência e, com ela, a capacidade de ver a vida de uma perspetiva mais elevada. Neste estado, as almas reflectem sobre as vidas que viveram, as escolhas que fizeram e os caminhos que ainda têm de percorrer. Aqui, não há sofrimento, apenas compreensão. Vêem a teia interligada da existência, a maneira como cada ação se propaga, tocando inúmeras vidas de maneiras que nunca perceberam. Eles vêem como as escolhas que fizeram numa vida afectaram a seguinte, e como os padrões que repetem não são acidentes, mas lições à espera de serem compreendidas. Mas ainda há outro nível, um estado mais elevado antes que o ciclo comece novamente. Este é o terceiro céu - a Fase Final antes da reencarnação. É aqui que as almas descansam, absorvem e se preparam. É onde as verdades cósmicas mais profundas são reveladas, onde a alma compreende completamente a natureza da existência antes de escolher regressar. É um lugar de conhecimento puro, onde todos os véus são levantados, e é concedido à alma um vislumbre temporário para além da ilusão do mundo material. No entanto, apesar de toda esta compreensão, a maioria das almas ainda escolhe regressar. Não porque tenham de o fazer, mas porque ainda não terminaram. São atraídas de volta para o mundo físico, para novos corpos, para novas experiências, porque ainda há algo que têm de aprender, algo que têm de equilibrar, algo que têm de completar. E assim o ciclo continua. 

Mas o que é que acontece quando uma alma decide que está farta? O que é que acontece quando uma alma já não quer regressar? Isso também é uma escolha - mas uma escolha que apenas as almas mais raras fazem.

PORQUE É QUE A MAIORIA DAS ALMAS FICAM PRESAS NO CICLO DE REENCARNAÇÃO


A maioria das almas não escapa. Não ascendem para além do ciclo. Elas voltam, vida após vida, presas nos mesmos padrões, repetindo as mesmas lições, perseguindo as mesmas Ilusões. E a razão é simples: o apego. O apego é a corrente invisível que prende as almas ao mundo físico. É o desejo de mais - a fome de riqueza, de poder, de reconhecimento. É a necessidade de controlar, de possuir, de se definir por coisas temporárias. E enquanto uma alma estiver ligada ao mundo material, não o pode deixar. Continuará a voltar, puxada como um íman, presa no ciclo interminável de nascimento, morte e renascimento.

Mas o apego não tem só a ver com coisas materiais. Tem a ver com emoções, com karma não resolvido, com identidades que a alma se recusa a abandonar. Uma pessoa que morre ainda consumida pela raiva, ressentimento ou medo levará essa energia para a próxima vida. Uma pessoa que viveu para obter status e validação voltará para perseguir tudo de novo. Uma pessoa que se agarra à sua identidade - raça, religião, nacionalidade - renascerá nas mesmas circunstâncias, presa nas mesmas ilusões, porque ainda não aprendeu a ver para além delas. É por isso que o ciclo é tão difícil de quebrar. A alma não é forçada a regressar - ela escolhe fazê-lo, vezes sem conta, porque ainda não percebeu que nada disto é real. O sofrimento, a luta, a interminável perseguição - tudo isso faz parte da ilusão, um jogo elaborado que a alma joga consigo mesma. E até acordar, continuará a jogar. 

Mas o maior truque de todos é o esquecimento. Cada vez que uma alma renasce, esquece-se de tudo. Esquece as lições de vidas passadas. Esquece os erros que já cometeu. Esquece os momentos de realização que teve antes. E assim começa de novo, pensando que é a primeira vez, acreditando que está a viver uma vida única quando, na realidade, já percorreu este caminho inúmeras vezes antes. Algumas almas começam a sentir isso. Elas experimentam Deja Vu, medos inexplicáveis, ou atracções irracionais profundas por certas pessoas e lugares.  Sentem uma inquietação subjacente, como se estivessem à procura de algo de que não se conseguem lembrar. E isso é porque estão.  O passado não desapareceu verdadeiramente - ele permanece sob a superfície, à espera de ser recordado. Mas para a maioria, as distracções do mundo são demasiado fortes. O ruído da vida moderna - a busca do sucesso, a atração do entretenimento, o fluxo interminável de informação - mantém-nos ocupados, mantém-nos a dormir.  Perseguem o amor, o estatuto, o prazer, sem nunca se aperceberem de que estão a andar em círculos, sem nunca pararem para perguntar: Já fiz isto antes?

Libertar-se do ciclo não é escapar à vida. Trata-se de a transcender.  Trata-se de perceber que nada disto é permanente, que tudo o que pensas possuir, tudo o que pensas que te define, um dia desaparecerá. A alma que se agarra regressará.  A alma que se deixa ir, ascenderá.  Por isso, a questão não é se vais reencarnar, mas se vais acordar antes de o fazeres. Verás a ilusão pelo que ela é? Ou voltarás de novo, repetindo os mesmos padrões, preso no mesmo ciclo, até que um dia - talvez daqui a muitas vidas - decidas finalmente deixar ir?

LIBERTAR-SE: COMO ESCAPAR AO CICLO DA REENCARNAÇÃO

A maioria das almas não escapam. Não porque não podem, mas porque nem sequer se apercebem que estão presas.  Elas vão de vida em vida, perseguindo o sucesso, perseguindo o amor, perseguindo o poder - acreditando que a realização está fora de alcance, que mais uma conquista, mais umae xperiência, mais uma vida finalmente lhes trará paz. Mas isso nunca acontece. Porque a paz, a verdadeira paz, não é algo que se encontra no mundo. É algo que se encontra quando sevai além dele. Escapar do ciclo de reencarnação não é rejeitar a vida - é transcendê-la. É ver a Ilusão pelo que ela é e recusar-se a ficar preso a ela.  Trata-se de perceber que tudo o que sempre perseguiste, tudo pelo que sempre sofreste, tudo o que pensavas que era importante - era tudo temporário.  E que nada temporário pode trazer-lhe uma liberdade duradoura. Então, como é que se liberta?

Começa com a consciência. No momento em que reconheces a ilusão, ela começa a perder o seu controlo sobre ti. As coisas que antes pareciam tão importantes - dinheiro, reputação, aprovação social, - começam a desvanecer-se. Deixamos de reagir como dantes. Deixas de perseguir as coisas que antes acreditavas que te completariam. E, em vez disso, começas a voltar-te para dentro. A atenção plena é a primeira chave. Não a versão diluída que te é vendida como uma ferramenta de produtividade, mas a verdadeira atenção - a que te obriga a confrontares-te contigo próprio. O tipo

que te faz questionar tudo aquilo em que sempre acreditaste. Quando observas os teus pensamentos sem apego, começas a ver que grande parte da tua identidade é apenas programação. Tu começas a ver como muitos dos teus desejos não são verdadeiramente teus, mas são colocados lá pelo mundo à tua volta. E quando consegues ver isso, podes começar a deixá-los ir. 

A meditação é a segunda chave. Não como uma fuga, mas como uma forma de recordar. Quando nos sentamos em silêncio durante tempo suficiente, as camadas começam a descolar-se. As distracções, o ruído, as falsas identidades - todas elas se dissolvem, até que tudo o que resta é a própria consciência. E nesse espaço, algo acontece. Começamos a lembrar-nos. Não como um pensamento, não como uma ideia, mas como um conhecimento profundo e inabalável. Lembra-se de que nunca foi apenas este corpo, nunca foi apenas este nome, nunca foi apenas esta vida fugaz. Eras algo muito maior. 

A terceira chave é o desapego. O desapego não significa indiferença. Não significa que deixas de sentir, de amar, de te preocupares. Significa que deixas de te agarrar. Significa que experimentas a vida plenamente, mas nãote agarras a ela. Desfrutas, mas não te apegas. Amas, mas não tentas possuir. Vives, mas não temes a morte. Porque compreendes que nada aqui é verdadeiramente teu. Nada aqui é permanente. E é esse o objetivo.

Há uma última chave - a mais difícil de todas. É a compreensão de que não és tu que escapas ao ciclo. A própria ideia de "tu" faz parte da ilusão. A pessoa que pensas que és - a identidade, o ego, o eu - nunca foi feito para durar. Foi sempre temporária, sempre apenas um papel a ser desempenhado por algo muito maior. E quando deixas de te identificar com o papel, quando deixas de acreditar que és apenas esta personagem num sonho temporário, algo muda. A ilusão desmorona-se. O ciclo quebra-se. E o que resta é algo para além das palavras. Poucas almas chegam a este ponto. A maioria continuará, vida após vida, puxada por desejos, por lições inacabadas, pelo peso dos seus próprios apegos. Mas alguns raros conseguem ver através disso. Uns raros vão para além disso. A escolha está sempre presente. O ciclo continua enquanto o escolheres. Mas no momento em que deixas de jogar o jogo, no momento em que deixas de acreditar na ilusão, no momento em que deixas ir - és livre.

A ESCOLHA DEFINITIVA: DORMIR OU DESPERTAR?

Cada vida é uma escolha. Mas a maioria não se apercebe que está a fazer uma escolha. Nascem, seguem o caminho que lhes foi traçado, vivem como lhes é dito para viverem, e depois morrem - apenas para fazerem tudo de novo. Não porque são obrigados, mas porque nunca pararam o tempo suficiente para ver que tinham uma escolha. Neste momento, encontra-se nessa encruzilhada. Estás a ler isto por uma razão. Talvez esta seja a primeira vez que consideras a possibilidade de que a vida é algo maior do que aquilo que te foi dito. Talvez algo dentro de ti sempre soube, mas nunca tiveste as palavras para o explicar. Ou talvez, lá no fundo, sempre tenhas sentido esta verdade - só estavas à espera do momento em que ela finalmente fizesse sentido. Esse momento é agora. A maioria das almas permanecerá adormecida. Agarrar-se-ão às suas identidades, aos seus desejos, aos seus apegos, acreditando que o que perseguem nesta vida lhes trará a realização que procuram. Mas isso nunca acontece. O emprego, o dinheiro, os relacionamentos, as conquistas - nada disso dura.  É tudo emprestado, e um dia, tudo será devolvido. E quando esse dia chegar, eles se encontrarão de volta onde começaram, enfrentando a mesma escolha mais uma vez. Mas alguns - apenas alguns - acordarão. Despertar é ver através da ilusão. Reconhecer que tudo o que experimentamos é apenas um momento passageiro no fluxo infinito da existência. Compreender que não és o teu nome, o teu corpo, a tua história - és a consciência por detrás de tudo isso. E essa consciência já esteve aqui antes. Ela observou-te a desempenhar inúmeros papéis, em inúmeras vidas, em inúmeros mundos. E continuará a observar, até ao dia em que decidires que já não precisas da experiência de ser humano. Essa escolha é vossa. 

 Mas acordar não é fácil. O mundo está cheio de distracções, concebidas para te puxar de volta para a ilusão. A sociedade dir-lhe-á o que é importante. As pessoas à tua volta vão reforçar o que é normal. Os sistemas em vigor vão manter-te ocupado, perseguindo coisas que nunca vão preencher o vazio dentro de ti. E se deixares, o barulho do mundo vai abafar o conhecimento silencioso que te tem estado a sussurrar o tempo todo. As almas mais raras rejeitam o barulho. Elas param de correr. Elas param de perseguir. Elas param de jogar o jogo. E em vez disso, voltam-se para dentro. Elas questionam tudo. Deixam de lado o que antes acreditavam ser importante. Desaprendem o que lhes foi ensinado. E, ao fazê-lo, começam a lembrar-se. Porque a verdade sempre esteve lá, debaixo da superfície, à espera que reparassem nela. E então a questão é esta: Será este apenas mais um momento, mais uma ideia que se desvanece à medida que se regressa àvida quotidiana? Ou será este o momento em que escolherás algo diferente? O momento em que dás o teu primeiro passo para acordares? Porque um caminho leva-te de volta - de volta ao ciclo, de volta a outra vida, de volta ao esquecimento. E o outro? O outro leva para além. Para além da ilusão. Para além das limitações do tempo e da forma. Para além de tudo o que pensavas ser real. Poucas almas escolherão o segundo caminho. Mas se ainda estiveres aqui, ainda estiveres a ouvir, ainda sentires aquela impulso  silencioso dentro de ti - talvez, apenas talvez, sejas uma delas.

O CAMINHO DA LIBERTAÇÃO COMEÇA AGORA

Se chegaste até aqui, não foi por acaso. Nada neste universo é aleatório. O facto de estares a ler isto agora, neste preciso momento, é a prova de que a tua alma está pronta para este conhecimento. Talvez esta seja a primeira vez que questionas a natureza da tua existência, ou talvez tenhas andado à procura de respostas toda a tua vida. Seja como for, chegaste  a um ponto de viragem - o momento em que decides o que vem a seguir. A maioria das pessoas esquecem-se. Continuarão a correr, a perseguir, a repetir o ciclo, acreditando que a próxima conquista, a próxima relação, a próxima vida os tornará finalmente completos. Mas isso nunca acontecerá. Porque a plenitude não é algo que se encontra - é algo que se recorda.

Os poucos que acordam vêem o mundo de forma diferente. Deixam de reagir. Deixam de jogar o jogo. Deixam de permitir que a ilusão dite a sua realidade. Em vez disso, dão um passo atrás e observam - observam como as pessoas se agarram a coisas que nunca irão durar, observam como se distraem para evitar enfrentar o seu próprio vazio, observam como perseguem coisas que nem sequer querem verdadeiramente. E enquanto observam, algo muda. A ilusão perde o controlo. O mundo que antes parecia tão sólido, tão absoluto, começa a rachar. E através dessas fendas, a verdade começa a brilhar. O caminho para a libertação não é sobre rejeitar a vida - é sobre não ser mais controlado por ela. Trata-se de mover-se através deste mundo sem apego, sem medo, sem seres puxado para os mesmos ciclos que te prenderam durante vidas. É lembrar-te de quem és para além deste corpo, para além deste nome, para além deste momento no tempo. Mas acordar é apenas o começo. A verdadeira liberdade vem quando alinhas a tua vida com esta verdade. Quando deixas de olhar para fora à procura de significado e começas a olhar para dentro. Quando deixas de perseguir e começas a ser. Quando começas a fazer escolhas não baseadas no medo ou no desejo, mas no conhecimento profundo de que és algo muito maior do que foste levado a acreditar.



domingo, 19 de janeiro de 2025

JESUS NÃO MORREU PARA NOS REDIMIR DOS PECADOS

Foi o Deus das escrituras hebraicas, do antigo testamento, que instigou o conceito de pecado quando estabeleceu leis, regras e mandamentos desnecessários como forma de controlar a sua nação, os israelitas. Se um israelita/hebreu violasse uma das suas leis, aguardava-o uma morte horrível e cruel, a não ser que sacrificasse uma oferta de sangue para tomar o seu lugar. Foi ele que aprovou os sacrifícios de sangue de animais primogénitos e de seres humanos para cobrir os pecados que os israelitas/hebreus cometiam. (Êxodo 13:1,2): (Êxodo 34:19, 20)

 Quem é o Deus do antigo testamento que aprova tais exigências sedentas de sangue? É o diabo a que Jesus aludiu em João 8:44 quando repreendeu os fariseus por imitarem o pai deles, a quem chamou diabo, que era mentiroso e assassino desde o princípio. Foi também este Deus Yahweh/Jeová que reivindicou Jesus como seu filho primogénito, que foi crucificado como o seu derradeiro sacrifício de sangue humano, e por que razão melhor, para que as pessoas acreditassem que ele morreu pela condição pecaminosa da humanidade. Esta é uma das maiores mentiras enganosas contadas na Bíblia. Jesus não morreu pelos nossos pecados. Se bem se lembra, ele foi inicialmente condenado à morte por blasfémia, acusado de ser o rei dos judeus. O pecado não entrou na equação na altura em que foi crucificado.


Aqueles que acreditam que Jeová é o pai celestial amoroso de Jesus, infelizmente foram muito enganados. Ele é o demónio que conseguiu enganar o mundo inteiro. (2 Coríntios 4:3,4; 1 João 5:19)


A profecia em Génesis 3:15 fala da mulher que foi atingida figurativamente na cabeça, como se fosse um golpe de morte, onde todos os manuscritos históricos originais que provam a sua existência foram destruídos, (sendo a mulher o verdadeiro Deus do amor divino, o mesmo Deus de quem Jesus nasceu nos céus. Apocalipse 12,1-5) Jeová foi atingido figurativamente no calcanhar, um ferimento muito menor do qual ele poderia se recuperar. Esse ferimento ocorreu quando Jesus falou em oposição a esse Jeová aos fariseus, pondo temporariamente em risco a soberania de Jeová. Ele se recuperou total e completamente depois que Jesus foi morto, quando a religião falsa, os profetas e as doutrinas enganosas voltaram em força pelo imperador Constantino. 

A religião falsa permeou as igrejas da cristandade, onde os seus membros acreditam plenamente que Yahweh/Jeová  é o pai celestial todo amoroso de Jesus, onde o louvor, a glória e a adoração acabaram por voltar para ele, que é o próprio Satanás, o diabo, fazendo se passar pelo verdadeiro Criador. 


O ritual simbólico da comunhão, ou memorial traz honra a Yahweh/Jeová, (e não ao verdadeiro Deus divino do amor que é do género feminino), pois beber o vinho que se assemelha ao sangue e comer o pão que se assemelha à carne é um ritual horrível e repugnante que honra Jeová, como a oferta de sacrifício de sangue que ele supostamente deu de seu filho, que ele reivindicou como seu, quando na realidade, Jesus foi enviado pela verdadeira Criadora do universo, a amorosa Deusa de amor que ele conseguiu erradicar da biblia e da humanidade eficazmente. Para mais informação sobre como ele conseguiu fazer isso leia o artigo neste link

COMO O DEUS REBELDE CONSRGUIU OCULTAR E ELIMINAR A VERDADEIRA CRIADORA DO UNIVERSO DA BÍBLIA É DA HUMANIDADE



O OCULTO VERDADEIRO DEUS DO UNIVERSO

7 COISAS QUE YESHUA NOS ENSINOU SOBRE COMO AUMENTAR A NOSSA FREQUÊNCIA

  A maioria das pessoas chama-lhe Jesus - mas o seu verdadeiro nome era Yeshua. As suas palavras, para além da religião, são ensinamentos vi...